Um dos últimos clubes formados no Portugal dos Reis, o Sacavenense está a cerca de ano e meio de celebrar o 100º aniversário. Desde a década de 50 que não estava tanto tempo afastado das competições nacionais. Esta é a quinta época consecutiva nos Distritais, segunda na 1ªDivisão da AF Lisboa (AFL).
No passado Domingo, sofreu a primeira derrota da época na deslocação ao campo do Ginásio 1ºMaio da Agualva, tendo regressado a Sacavém com três golos na bagagem. Quis o sorteio da Taça da AFL que se voltassem a encontrar, no mesmo recinto, uma semana depois. O técnico Nuno Lopes escalou o onze inicial visível na foto.
No passado Domingo, sofreu a primeira derrota da época na deslocação ao campo do Ginásio 1ºMaio da Agualva, tendo regressado a Sacavém com três golos na bagagem. Quis o sorteio da Taça da AFL que se voltassem a encontrar, no mesmo recinto, uma semana depois. O técnico Nuno Lopes escalou o onze inicial visível na foto.
Da esquerda para a direita, Cobra, André, Perdigão, António, Paulo Jorge, Jorginho, Alhinho, Bandeira, Estrela, Tiago Gomes e o Capitão Armindo.
A equipa apresentava uma média etária de 24 anos, onde não pontificava o experiente Tino que, aos 37 anos, depois de alinhar com a camisola do rubra e negra em quatro escalões diferentes, ainda marca presença no plantel do “seu” Sacavenense.
Não assisti ao jogo da semana passada. No entanto, o desta tarde foi totalmente dominado pelos de Sacavém que, aos 25 minutos de jogo já tinham igualado o marcador do jogo anterior, mas a seu favor. No final, o resultado foi 5-1.
Destaques para o tridente ofensivo composto por António, Bandeira e Alhinho, assim como para os sempre perigosos lançamentos laterais “à Binya” de Cobra e Perdigão. A jogar à frente dos centrais, o experiente Jorginho foi pendular.
A rever:
O central ANDRÉ (20 anos) veio a época passada dos Juniores do Casa Pia e parece um jogador com capacidade para outros palcos.
ALHINHO (19 anos), cujo nome de baptismo até é Valdo, apresentou técnica, apesar de algum individualismo na segunda metade do jogo. Fez dois golos, ambos em lances de bola parada. No primeiro, marcou da marca de grande penalidade, O segundo foi de livre directo, fazendo a bola entrar no canto inferior direito da baliza do Agualva.
Autor do primeiro golo, o pequeno BANDEIRA (segunda época no clube, proveniente do Palmense) foi sempre um jogador muito móvel, capaz de fazer mossa na defensiva adversária, o que até culminou na sua expulsão, num lance típico do nosso futebol. Reteve a bola com o jogo já interrompido e foi empurrado por um adversário. O árbitro correu para amarelar o defesa do Agualva mas também o avançado sacavenense que terá dito algo que fez o árbitro mostrar novo cartão. A verdade é que o Sacavenense foi superior, mesmo com 10 jogadores.
Olhando para a sua história, o lugar do Sacavenense é outro bem diferente do que agora ocupa. Este início de época promete algo de positivo. Neste caso, só pode passar pela subida ao escalão maior da AFL.
A equipa apresentava uma média etária de 24 anos, onde não pontificava o experiente Tino que, aos 37 anos, depois de alinhar com a camisola do rubra e negra em quatro escalões diferentes, ainda marca presença no plantel do “seu” Sacavenense.
Não assisti ao jogo da semana passada. No entanto, o desta tarde foi totalmente dominado pelos de Sacavém que, aos 25 minutos de jogo já tinham igualado o marcador do jogo anterior, mas a seu favor. No final, o resultado foi 5-1.
Destaques para o tridente ofensivo composto por António, Bandeira e Alhinho, assim como para os sempre perigosos lançamentos laterais “à Binya” de Cobra e Perdigão. A jogar à frente dos centrais, o experiente Jorginho foi pendular.
A rever:
O central ANDRÉ (20 anos) veio a época passada dos Juniores do Casa Pia e parece um jogador com capacidade para outros palcos.
ALHINHO (19 anos), cujo nome de baptismo até é Valdo, apresentou técnica, apesar de algum individualismo na segunda metade do jogo. Fez dois golos, ambos em lances de bola parada. No primeiro, marcou da marca de grande penalidade, O segundo foi de livre directo, fazendo a bola entrar no canto inferior direito da baliza do Agualva.
Autor do primeiro golo, o pequeno BANDEIRA (segunda época no clube, proveniente do Palmense) foi sempre um jogador muito móvel, capaz de fazer mossa na defensiva adversária, o que até culminou na sua expulsão, num lance típico do nosso futebol. Reteve a bola com o jogo já interrompido e foi empurrado por um adversário. O árbitro correu para amarelar o defesa do Agualva mas também o avançado sacavenense que terá dito algo que fez o árbitro mostrar novo cartão. A verdade é que o Sacavenense foi superior, mesmo com 10 jogadores.
Olhando para a sua história, o lugar do Sacavenense é outro bem diferente do que agora ocupa. Este início de época promete algo de positivo. Neste caso, só pode passar pela subida ao escalão maior da AFL.
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