Num jogo arbitrado pela jovem árbitra Adriana Correia (20 anos), Talaíde e Palmense defrontaram-se no campo do primeiro.
Apesar de apresentar um curriculum superior ao do adversário, o Palmense é hoje um clube quase centenário mas que atravessa uma grave crise desportiva. Procura fugir aos últimos lugares da sua série da 1ªDivisão da AF Lisboa (AFL).
Entre 1949 e 1967 chegaram a marcar presença nos Nacionais. Desde que o apuramento para os Nacionais é feito de forma hierarquizada, apenas em 70/71 e em 87/88 estiveram próximos de subir à 3ªDivisão Nacional. Desde então, o melhor que conseguiram foi um 8º lugar na Divisão de Honra da AFL em 1999/00.
Ao longo dos anos, o clube da Palma de Baixo foi sendo cercado pela urbanização progressiva, estando hoje em dia cercado por condomínios e viadutos. O seu campo ainda é visível da Avenida que liga a zona do Colombo ao Hospital de Santa Maria. É olhar à direita um pouco antes do semáforo anterior ao da Universidade Católica.
Entre 1949 e 1967 chegaram a marcar presença nos Nacionais. Desde que o apuramento para os Nacionais é feito de forma hierarquizada, apenas em 70/71 e em 87/88 estiveram próximos de subir à 3ªDivisão Nacional. Desde então, o melhor que conseguiram foi um 8º lugar na Divisão de Honra da AFL em 1999/00.
Ao longo dos anos, o clube da Palma de Baixo foi sendo cercado pela urbanização progressiva, estando hoje em dia cercado por condomínios e viadutos. O seu campo ainda é visível da Avenida que liga a zona do Colombo ao Hospital de Santa Maria. É olhar à direita um pouco antes do semáforo anterior ao da Universidade Católica.
Neste Domingo, a deslocação não se afigurava fácil. Visitavam o Talaíde, clube que ocupa as primeiras posições da Série.
Bem mais jovem que o Palmense, o Talaíde actual foi fundado em 1967, contando no seu historial com 9 participações no principal escalão dos Distritais da AFL. A melhor época foi a longínqua 1973/74, quando terminaram no 4º posto. Em 3º ficou um tal de Estrela da Amadora, ainda a dar os primeiros passos rumo aos escalões superiores.
Segundo consegui apurar, os onzes que alinharam ao lado de Adriana Correia foram assim constituídos:
TALAÍDE – Luís Gomes; Fernando, Tó Bonito (cap.), Carlos e Torrão; Puli, Natalício, Pedro João, Semedo; Alex e Tiago Afonso
PALMENSE – Márcio; João, João Baptista (cap.), Valter e Tiago I; Ricardo Costa, Ruben, Maradona e Mário; Tiago II e Cá
Bem mais jovem que o Palmense, o Talaíde actual foi fundado em 1967, contando no seu historial com 9 participações no principal escalão dos Distritais da AFL. A melhor época foi a longínqua 1973/74, quando terminaram no 4º posto. Em 3º ficou um tal de Estrela da Amadora, ainda a dar os primeiros passos rumo aos escalões superiores.
Segundo consegui apurar, os onzes que alinharam ao lado de Adriana Correia foram assim constituídos:
TALAÍDE – Luís Gomes; Fernando, Tó Bonito (cap.), Carlos e Torrão; Puli, Natalício, Pedro João, Semedo; Alex e Tiago Afonso
PALMENSE – Márcio; João, João Baptista (cap.), Valter e Tiago I; Ricardo Costa, Ruben, Maradona e Mário; Tiago II e Cá
Apesar da réplica permanente do Palmense, o futebol do Talaíde mostrou ser mais elaborado e fisicamente mais regular.
O jovem João (43 anos) após ser substituído.
Não fôra o golo (excelente) de Maradona e o resultado teria chegado ao intervalo com 2-0 a favor da equipa da casa. No início do segundo tempo, uma grande penalidade assinalada por Adriana Correia voltou a dar vantagem de dois golos aos da casa. Doze minutos depois, Tiago Afonso bisou fixando o resultado final em 4-1. Aos 70 minutos, o Palmense fez entrar 3 jogadores, entre os quais o avançado Elídio, um jovem de 45 anos.
Destaques:
Não conhecia nenhum deles, mas os reflexos de Luís Gomes (guardião da casa) e o forte pontapé do Maradona da Palma de Baixo merecem nota de registo.
Uma palavra para a arbitragem da jovem Adriana. Um jogo deste escalão é sempre um desafio para qualquer equipa de arbitragem. São persistentes os protestos e as escaramuças. Os doze cartões mostrados pareceram-me ajustados e a arbitragem merece nota claramente positiva. Aquela que já fez de assistente de Pedro Henriques parece justificar outros desafios. Assim o “sistema” o permita.
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