quarta-feira, 25 de abril de 2012

Caído do céu

22/4/2012
P.Pinheiro-Real 1-1
Campo Pardal Monteiro
Arb:??????
CA PERO PINHEIRO-Marco Pinto; Caipiro, Runa (cap.), Luís Vaz e Kadu; Topê, Serginho (Geraldino 81') e Rui Janota; Carlos Gomes (Hélder 68'), Carolo e Nuno Almeida
Tr. Rui Paulo
REAL SC-André Martins, David Rosa, Araújo, Jibril e Paulinho; Dino (cap.), Tiago Gonçalves e Kikas (Amar 84'); Michael (Ladeiras 64'), Miguel Gonçalves (Alcides 72') e Caramelo
Tr. João Silva

O jogo do passado domingo no Campo Pardal Monteiro foi dividido como qualquer jogo em que participe a equipa da casa, com um tipo de futebol muito directo. No entanto, a haver um vencedor, este só poderia ser o Real, dado o número de oportunidades construídas. O empate para o Pero Pinheiro caíu do céu.

O Real foi a equipa que entrou a mostrar querer vencer. Aos 14', Dino recebe passe de Michael do lado esquerdo, cruza para Miguel Gonçalves que remata à figura perante a pressão de Topê. No minuto seguinte, Michael coloca em Miguel Gonçalves que remata por cima. A resposta da equipa da casa foi escassa, havendo apenas a registar um remate de muito longe de Kadu por cima. Pouco depois, o lateral Caipiro escapa ao segundo amarelo, o que viria a repetir-se ao longo da partida. Aos 37', bom lance de Caramelo pela direita que culmina com cruzamento para Miguel Gonçalves que volta a estar muito perto do golo. Aos 44', num lance típico de contra-ataque, Dino desmarcou Miguel Gonçalves que, desta feita, não perdoou. Um golo que fez lembrar os primeiros anos de sénior do pequeno grande jogador do Real. Quando se esperava que o intervalo chegasse com a vitória da equipa visitante, surgiu o empate. Num lance que tem tanto de fantástico como de fortuito, a bola chega a Rui Janota que, junto da linha de meio faz um chapéu perfeito que bate André Martins, ligeiramente adiantado. O árbitro apitaria para o intervalo 13 segundos após o reatamento. O empate ao intervalo era extremamente injusto para o Real.


Para o segundo tempo, o Real voltou a entrar melhor na partida. O pouco perigo criado pelo Pero Pinheiro surgia de lançamentos laterais de Caipiro. Num deles, Carolo cabeceia ao lado, num raro lance ganho pelos avançados da casa na área do Real. Aos 55', a bola sobra para Carolo que remata cruzado ao lado. O jogo entrou numa fase algo partido, com a bola a passar de uma área para a outra com maior frequência, mas sem lances de perigo para as balizas.


Destaque positivo para a linha defensiva do Real que esteve quase impecável. Refira-se que o critério que habitualmente sigo na edição de imagens dos jogos, prejudica os defesas. Desta feita, mantive alguns lances que não originaram perigo devido à qualidade das acções defensivas.

O destaque negativo vai para o Sr.Domingos Janota. A sua respeitável idade já o deveria ter ensinado a suportar as provocações verbais que possam surgir das bancadas. Responder com impropérios a provocações da bancada é muito feio. Mau exemplo.

Cravos e Barcelona

Alguém se lembra de quem venceu o Campeonato do Mundo de 2006 ? Não ? Não foi assim há tanto tempo. Mais um esforço... Pois é. Se não se lembrou, é natural. Foi a Itália. Uma Itália defensiva como sempre. Como sempre, não deixou saudades. Mas venceu.

Esta noite, o Chelsea do italiano Di Matteo eliminou o Barcelona em pleno Nou Camp. Em dois jogos contra o actual Campeão europeu, um empate e uma derrota. Quanto a futebol, pouco, muito pouco. Vivemos uma época em que o resultadismo dita leis, seja na economia, como no futebol. Os fins justificam todos os meios quando se trata de vencer um jogo de futebol, ganhar dinheiro ou eleições. Enquanto apaixonado do jogo lindo, é impossível não sentir uma sensação pesada de que, mais do que o Barcelona, foi o futebol que perdeu esta noite.

Nesta madrugada que ainda recorda 1974, a virtude romântica perdeu para um conjunto reprimido pela rigidez tática. Quem gosta de futebol, não pode gostar de ver jogadores como Drogba, Lampard, ou mesmo Ramires e Mata, a defenderem na sua área como uma qualquer equipa que vai jogar ao terreno de um clube grande e estaciona o famoso "autocarro". Quando é um clube mais modesto a fazê-lo, é um esquema ultra-defensivo. Quando é um "grande", diz-se que é a vitória da tática e do sacrifício de uma equipa. Para mim é a vitória do cinismo face ao romantismo.

Se o futebol se tornar nisto, deixará de ser o jogo limpo. As estrelas passarão a ser quem se senta no banco, mais do que os atletas que o jogam. Arrisca-se a ser uma espécie de futebol americano, em que todas as jogadas são ensaiadas ao milímetro, como se de máquinas se tratassem. Perde a criatividade, perde o espectáculo. Os estádios enchem para ver o Barcelona, não enchem para ver este Chelsea, excepto em Stamford Bridge, onde os elitistas adeptos do Chelsea gostam mais de vencer do que de futebol. Recorde-se a forma como o Chelsea eliminou o Benfica nos quartos-de-final.

Numa noite em que se comemora uma acção militar que derrubou um velho regime ditatorial, sinto que Barcelona foi alvo de um ataque da reacção e que esta venceu. No pasarán!

Real na primeira

A última jornada da fase de subida à 1ªDivisao de Juniores tinha um Real SC-Beira Mar AC Almada. O campeão da AF Setúbal da época passada partia em vantagem pois bastava-lhe o empate para fazer História. Neste contexto, não surpreendeu que o Real assumisse o jogo logo desde o inicio em busca do único resultado que interessava.


Mota bisou e a equipa da casa teve várias chances para ampliar o resultado. Mesmo nos últimos minutos, após ficar reduzido a dez jogadores, nunca viu a subida em perigo. O Beira Mar de Almada fez uma excelente época mas acabou por falhar a promoção. Ainda assim, a equipa de Cacilhas está de Parabéns.

Quanto ao Real, regressa ao patamar a que habituou os adeptos do Futebol. Tem no seu plantel atletas que poderão fazer carreira. Correndo o risco de ser injusto, refiro apenas três: o capitão Tiago Morgado, o pequeno grande Mota e o ponta-de-lança Elton.

Do lado do BeiraMar de Almada, o central Edu impressionou pela estampa física mas também pelo posicionamento. Esteve muito faltoso no período em que a equipa se encontrava em desvantagem no marcador. Na frente, Aylton Boa Morte esteve algo individualista mas mostrou velocidade e técnica acima da média. Esta equipa tem vários atletas que alinharam no Nacional de Juvenis em 2009/10, numa época de algum sucesso do Amora FC. Depois do Verão há mais.


sábado, 21 de abril de 2012

Uma parte de avanço

15/4/2012
REAL SC-CASA PIA AC 1-1
Arb:Paulo Pinheiro (AF Coimbra)
Real-André Martins; David Rosa, Bruno Lourenço (Caramelo 45'), Araújo e Jibril; Dino (cap.), Kikas e Ladeiras (Amar 80'); Miguel Gonçalves, Ventura (Luís Carlos 73') e Alcides
Tr. João Silva
Casa Pia-Crespo; Zinho, Canha (cap.), Leandro e Vidal; Gonçalo, Miguel Lourenço, Ricardo Dâmaso (Faísca 68'); Eurico, Tiago Mendes (Moisés 74') e Pedro Augusto (Pauleta 88')
Tr. José Viriato

O Real deu uma parte de avanço ao Casa Pia no jogo de domingo. Este é o resumo do que se passou. No primeiro minuto, primeiro canto a favor do Casa Pia. A bola bate no braço de Miguel Gonçalves. Ainda se reclama penalty que não parece existir. Pouco depois, Gonçalo faz-se ao penalty mas o árbitro não mostra amarelo. Na resposta, boa combinação entre Ventura e Ladeiras, com o primeiro a rematar ainda de muito longe e à figura de Crespo (8'). Aos 12', canto marcado pelo canhoto Tiago Mendes (promete), David Rosa na marcação a Eurico acaba por desviar a bola para as redes. O Casa Pia estava na frente. Quatro minutos depois, livre de Tiago Mendes para defesa de André Martins para canto. Até ao intervalo, destaque para um lance em que Canha parece derrubar Alcides na área. O árbitro de Coimbra nada assinalou. Para a segunda metade, João Silva troca o lesionado Bruno Lourenço para a entrada de Caramelo, reposicionando Jibril no seu lugar de central. O Real acordava para o jogo. Logo a abrir, Ladeiras remata à figura de Crespo. Aos 48', numa falha de marcação num canto, Leandro cabeceia ao lado. Cinco minutos depois, Caramelo cruza e Ventura primeiro, Alcides depois, conseguem não marcar. Depois é Miguel Gonçalves a descobrir Ventura solto na área mas este não bate a mancha de Crespo. Aos 59', Ladeiras remata cruzado por cima. O Real estava mais perto do empate que surge aos 64' num grande remate de fora da área de Miguel Gonçalves. Pouco depois, defesa apertada de Crespo a remate de Ventura. O jogo entrara numa fase mais repartida quando um dos melhores lances do Casa Pia culmina com um corte de Araújo perante Moisés que o árbitro transformou numa grande penalidade. Pedro Augusto bate para a direita de André Martins que defende (77'). Pouco depois, o mesmo Pedro Augusto isola-se mas o remate sai ligeiramente ao lado. Aos 86', Faísca remata em arco e a bola ainda bate na parte superior da barra. Nada mais a assinalar até ao apito final, apesar do jogo ter continuado a ser bem disputado, com as duas equipas a dar a entender não estarem satisfeitas com o empate. ------------- O resultado ajusta-se ao que se passou em campo, destacando-se pela positiva o pulmão evidenciado por Eurico e o já citado esquerdino Tiago Mendes. O Real fez talvez a pior primeira parte da época mas acabou por fazer uma segunda parte razoável, com Miguel Gonçalves a marcar mais um golo que valeu pontos. O árbitro de Coimbra não teve um critério disciplinar coerente, para lá do erro na marcação da grande penalidade a favor do Casa Pia.

sábado, 14 de abril de 2012

Fofó vence Real - justica nem nos tribunais

7/4/2012
3ªDivisão - Série E - Fase de Subida - 3ªJornada
FUTEBOL BENFICA-REAL 2-1
Arb: Tiago Góis (AF Coimbra)
Futebol Benfica-Formiga; Naia, Didi, Gerson e Vital (cap.); Diogo, Batalha (Adilson 45') e Fayad (Moreira 76'); Pedro Silva (Hugo 90'), André e Pina
Tr. Pedro Barroca
Real-André Martins; David Rosa, Bruno Lourenço, Araújo e Paulinho; Dino (cap.), Kikas e Ladeiras (Michael 76'); Ventura (Jibril 68'), Alcides e Caramelo (Tiago Gonçalves 81')
Tr. João Silva

O Fofó, a realizar uma grande época de regresso aos Nacionais, recebeu o Real na liderança desta fase que decide os dois clubes que subirão à 2ªDivisão. Como se esperava, o jogo foi bastante disputado, com o equilíbrio a ser a nota dominante. O primeiro lance junto das balizas aconteceu quando Pedro Silva desceu pela direita e colocou em Fayad que rematou ao lado. Depois de alguns minutos sem lances de registo, apesar do maior pendor ofensivo do Real, a equipa visitante chegou à vantagem. Bruno Lourenço sobe no terreno, combina com Kikas e é derrubado por Didi na área do Fofó. O árbitro assinala grande penalidade mas mostra apenas amarelo ao experiente central da equipa da casa. Chamado a converter, Alcides marca para a direita de Formiga inaugurando o marcador (18'). A toada do jogo não se alterou. Pouco depois, Ladeiras surge solto à entrada da área mas perde o momento para o remate. O lance acaba por se perder. Na resposta, a melhor chance do Fofó. Fayad cruza para a área, os centrais do Real não conseguem aliviar e a bola fica ao alcance de Diogo Calheiros que desvia ao lado (22'), num lance idêntico ao que dispôs no jogo da primeira fase. O jogo entrou então numa fase em que nem Formiga e André Martins tiveram de se esforçar. Antes do intervalo, voltou a ser o Real a mostrar-se mais perigoso. Primeiro foi Ladeiras que ganhou boa posição para o remate mas a bola saiu ao lado (37'). Aos 44', foi Caramelo a aganhar espaço na área mas a rematar contra Vital.


Para o segundo tempo, Pedro Barroca fez entrar Adilson para o lugar de Batalha, naquela que foi a alteração marcante para o decorrer da partida. Apesar disso, a primeira equipa a criar algum perigo no segundo tempo foi o Real. Ventura remata ao lado após uma das melhores jogadas da partida, num lance em que a bola passou por vários jogadores visitantes. Após um livre marcado por Vital, Naia ganha espaço na área mas remata ao lado (53'). Pouco depois, mais uma boa jogada do Real, com finalização fraca de Caramelo, quando Ventura surgia solto à esquerda (56'). Quatro minutos depois, Ladeiras remata por cima após novo lance de envolvimento do ataque do Real. O Real não fez o segundo golo e o Fofó empatou. Num lance algo fortuito, a bola sobra na quina da área para Adilson rematar forte e cruzado, sem hipóteses para André Martins (63'). Dois minutos depois, Adilson "tira" o primeiro amarelo a Paulinho. Receando o jogo directo do Fofó, João Silva troca Ventura por Jibril (68'). Aos 71', Caramelo cruza para a pequena área mas Ladeiras chega tarde ao desvio. Depois ainda houve um fora-de-jogo duvidoso assinalado a Caramelo, travando um contra-ataque e um remate de Fayad por cima, até ao minuto 79'. Esse foi outro momento decisivo na partida. Depois de ter deixado passar sem admoestação diversas faltas, o árbitro de Coimbra conseguiu a proeza de expulsar o lateral do Real (Paulinho) por acumulação. Considerando o critério largo que foi mostrando ter, a expulsão de Paulinho é de despropósito. Reduzido a dez, João Silva teve de dar novo passo atrás, trocando Caramelo por Tiago Gonçalves (81'). Ainda assim, o Real reagiu bem à expulsão. Aos 86', Kikas desmarca Dino que faz o chapéu a Formiga. No entanto, a bola sai um pouco por cima. Na resposta, marcado por Araújo, Adilson faz a rotação e remata para defesa de André Martins. Já perto do final do tempo regulamentar, Vital entra pela esquerda e coloca a bola na área, onde surge solto Pedro Silva para bater André Martins, numa posição duvidosa (89'). Sem justificar, o Fofó estava na frente do marcador e assim ficaria até ao apito final cinco minutos depois.
Num jogo em que o resultado mais justo seria o empate ou, a haver um vencedor, este teria de ser o Real, o Fofó consolidou a liderança da Série E. Destaco pela positiva a prestação de Ladeiras no Real e o facto do Fofó ter vencido mesmo na ausência do goleador Frutuoso. Após três jornadas, o Fofó lidera com 26 pontos, seguido do Oeiras (25), Pero Pinheiro e Casa Pia (23), Real (21) e Sintrense (20). Para amanhã estão marcados os jogos Oeiras-P.Pinheiro, Real-Casa Pia e Sintrense-Futebol Benfica.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Real-Sintrense dá nulo

1/4/2012
REAL SC-SU SINTRENSE 0-0
Arb:Mário Kendera (AF Setúbal)
Real-André Martins: David Rosa, Bruno Lourenço, Araújo e Paulinho; Dino (cap.), Kikas (Luís Carlos 88') e Miguel Gonçalves (Tiago Gonçalves 64'); Ventura (Ladeiras 64'), Alcides e Caramelo
Tr.João Silva
Sintrense-Tiago; Pedro Pereira, Sérgio Brás, Marco Semedo e Rui Loures; Bobó, Tiago Lemos (cap.)(Jorge Gomes 83') e Manel Liz; Nélson (Telmo 76'), Nimés e Abiud (Paulo Sérgio 70')
Tr.Luís Loureiro

A intempérie que se fez sentir ainda antes do início da partida, fazia supor que a partida seria decidida a favor da equipa que melhor se adaptasse às condições climatéricas e aos efeitos destas no relvado. Neste contexto, a vantagem parecia ir para o Sintrense, dado que a capacidade técnica dos jogadores do Real saía prejudicada. Foi isso que aconteceu durante quase toda a primeira parte. O primeiro aviso surgiu aos 5', através de um remate de Nélson para boa defesa de André Martins. Aos 13', Tiago Lemos remata para defesa fácil de André Martins e, três minutos depois, é Marco Semedo quem, à meia volta, remata para defesa apertada de André Martins. A meio da primeira parte, o central do Sintrense cabeceia solto na pequena área ligeiramente ao lado, na chance mais flagrante de golo até então. A melhor jogada do Real na primeira parte ocorreu aos 42', com a bola a passar por Miguel Gonçalves, Kikas, novamente Miguel Gonçalves, Alcides e com finalização de Caramelo ao lado. A segunda parte foi bem mais equilibrada e com mais oportunidades de golo.



Aos 59', cruzamento de Nimés, André Martins afasta a bola mas esta bate no calcanhar de Manuel Liz que perde posição para finalizar. Nove minutos depois, Caramelo desmarca Kikas que remata para golo. A bola acaba por prender um pouco e é desviada por Marco Semedo. Antes ou depois da linha, eis a questão. Uma coisa é certa. Não fosse o estado do terreno e teria sido golo. Na resposta, surge a melhor chance do Sintrense, com Nimés a atirar à barra. Dois minutos depois, dá-se o lance mais bizarro da partida.

Caramelo isola Alcides que bate Tiago. O árbitro assistente deixou seguir o lance, o árbitro mostra o amarelo a Sérgio Brás por protestos (?) mas assinala fora-de-jogo!? As imagens parecem dar razão ao árbitro assistente, não se percebendo a decisão do árbitro. A dez minutos dos noventa, Rui Loures bate um livre para boa intervenção de André Martins. Era o último lance digno de nota dos visitantes. Até ao final da partida, Caramelo serve Ladeiras e Alcides mas estes remataram por cima (82') e ao lado (87'). Já em período de compensação dado pelo árbitro setubalense, é Luís Carlos que não consegue bater Tiago após assistência de Alcides.

Exceptuando o lance em que a bola rematada por Alcides beijou as redes à guarda de Tiago, assistiu-se a uma boa arbitragem num jogo marcado por muita disputa de bola. A jovem equipa do Real bateu-se muito bem e voltou a não sofrer golos pelo terceiro jogo consecutivo. Do lado do Sintrense, e depois da derrota caseira frente ao Pero Pinheiro, pareceu-me ter dado boa resposta, indiciando estar na luta pela subida.