1. Se os dois primeiros dias em Barcelona me permitiram ver o que previra, o mesmo seria de esperar de uma cidade bem mais pequena, como é Bilbao. Assim, o único destino obrigatório era a Catedral de San Mamés, a casa do Athletic. Já lá passara no sábado mas a ideia era ir à Loja e, principalmente, ao Museu.
2. Ao entrar na loja, arrisquei mais um pouco de euskera, com um "Egunon". A reacção foi positiva pelo que o "Bom Dia" saíu bem. A careca precisava de um boné desde o primeiro dia mas mais vale tarde do que nunca.
3. Para minha tristeza, o Museoa fecha às segundas... Mas mesmo em frente ao estádio, descobri uma loja dedicada a aspectos ligados ao futebol, incluindo colecções impressionantes de pins de origens tão diversas como o Peru, a Albania ou a Namibia!
4. Quando a senhora da loja percebeu que era português, pediu-me desculpa para dizer que não gosta de Cristiano Ronaldo. Frisou que não se referia ao jogador mas ao homem. Pois é... Despedi-me com um "eskerrik asko" que serviu de agradecimento.
5. Numa livraria em liquidação total por mudança de instalações, comprei dois livros sobre a história do Athletic. Neles se recorda algo que ontem ignorei com o entusiasmo italiano. O Athletic tem fortes ligações inglesas. Um famoso adepto do clube chegou mesmo a sugerir, há uns anos, a inscrição da equipa B na liga inglesa!
6. Concluído o lado futebolístico da viagem, ainda houve tempo para aproveitar o passe diário do Metro de Bilbao. Rumo a Plentzia, zona de praia a várias dezenas de quilómetros.
7. No supermercado, ao pedir um saco, sou desmascarado, de nada valendo o boné do Athletic. "Saco? Português? O meu marido é português, de Braganca. Vamos jogar na quarta. Espero ganhar. Senão as minhas cunhadas dão-me cabo da cabeça".
8. Os dois cartões de memória estão a dar as últimas. Ainda não são quatro da tarde e só tenho espaço para 49 fotos!
9. Esta cidade cercada por montanhas poderia provocar uma sensação de claustrofobia mas, ao contrário, transmite conforto.
10. Ainda não tinha feito alusão ao café. Já é muito bom face ao que acontecia por terras vizinhas há uns atrás mas é caro. O café mais barato que bebi ficou em 1,10€.
11. Decidi terminar a viagem com uma visita à Estação Central de Caminhos de Ferro. Jantar cedo também estaava decidido e foi ali mesmo numa casa de sandes que nos perseguem por todo o lado. Na mesa do lado, quatro locais de meia idade debatiam a situação da Segurança Social e do papel dos Bancos nesta crise. A Mãe de uma das senhoras vai reformar-se em breve passando a receber uma pensão de 200€ mensais. Vivemos tempos desafiantes...
12. À saída de Arando, vejo uma camisola 10 de Portugal no tronco de um jovem imigrante. Provocação ao país de acolhimento?
13. Na última caminhada até ao Hotel, optei por um caminho diferente. Assim, foi o acaso que me deu a conhecer a Gorte Kalea, rua em que se misturam muitas proveniências e profissões e, entre estas, o sexo.
2. Ao entrar na loja, arrisquei mais um pouco de euskera, com um "Egunon". A reacção foi positiva pelo que o "Bom Dia" saíu bem. A careca precisava de um boné desde o primeiro dia mas mais vale tarde do que nunca.
3. Para minha tristeza, o Museoa fecha às segundas... Mas mesmo em frente ao estádio, descobri uma loja dedicada a aspectos ligados ao futebol, incluindo colecções impressionantes de pins de origens tão diversas como o Peru, a Albania ou a Namibia!
4. Quando a senhora da loja percebeu que era português, pediu-me desculpa para dizer que não gosta de Cristiano Ronaldo. Frisou que não se referia ao jogador mas ao homem. Pois é... Despedi-me com um "eskerrik asko" que serviu de agradecimento.
5. Numa livraria em liquidação total por mudança de instalações, comprei dois livros sobre a história do Athletic. Neles se recorda algo que ontem ignorei com o entusiasmo italiano. O Athletic tem fortes ligações inglesas. Um famoso adepto do clube chegou mesmo a sugerir, há uns anos, a inscrição da equipa B na liga inglesa!
6. Concluído o lado futebolístico da viagem, ainda houve tempo para aproveitar o passe diário do Metro de Bilbao. Rumo a Plentzia, zona de praia a várias dezenas de quilómetros.
7. No supermercado, ao pedir um saco, sou desmascarado, de nada valendo o boné do Athletic. "Saco? Português? O meu marido é português, de Braganca. Vamos jogar na quarta. Espero ganhar. Senão as minhas cunhadas dão-me cabo da cabeça".
8. Os dois cartões de memória estão a dar as últimas. Ainda não são quatro da tarde e só tenho espaço para 49 fotos!
9. Esta cidade cercada por montanhas poderia provocar uma sensação de claustrofobia mas, ao contrário, transmite conforto.
10. Ainda não tinha feito alusão ao café. Já é muito bom face ao que acontecia por terras vizinhas há uns atrás mas é caro. O café mais barato que bebi ficou em 1,10€.
11. Decidi terminar a viagem com uma visita à Estação Central de Caminhos de Ferro. Jantar cedo também estaava decidido e foi ali mesmo numa casa de sandes que nos perseguem por todo o lado. Na mesa do lado, quatro locais de meia idade debatiam a situação da Segurança Social e do papel dos Bancos nesta crise. A Mãe de uma das senhoras vai reformar-se em breve passando a receber uma pensão de 200€ mensais. Vivemos tempos desafiantes...
12. À saída de Arando, vejo uma camisola 10 de Portugal no tronco de um jovem imigrante. Provocação ao país de acolhimento?
13. Na última caminhada até ao Hotel, optei por um caminho diferente. Assim, foi o acaso que me deu a conhecer a Gorte Kalea, rua em que se misturam muitas proveniências e profissões e, entre estas, o sexo.
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